Saiba como os jornalistas militantes preparam uma reportagem nas redações da "mídia do ódio" Guia pratico para entender como são montados os "Coup d´Presse" e a Guerra Informacional nas redações brasileiras. Matéria do jornalista Marco Frenette, do Jornal da Cidade Online. Saiba como os jornalistas militantes preparam uma reportagem nas redações da "mídia do ódio" Entenda como são montados os Coup d´Presse e a Guerra Informacional nas redações brasileiras Você sabe como são preparadas essas matérias inacreditavelmente cínicas e mentirosas que vemos na grande imprensa? Vou descrever o passo a passo, o qual é óbvio para quem é jornalista ou de áreas afins, mas pode ser esclarecedor para uma pessoa inteligente que nunca teve o desprazer de pisar em algum estábulo do meio jornalístico. Ao fim do passo a passo, explico como um cidadão honesto deve proceder para constatar, com sua própria capacidade de investigação, o que descrevo a seguir: Passo 1 Na reunião de pauta é escolhido o alvo do dia. Digamos, associar um homem honesto como Bolsonaro a um ladrão abjeto como o Lula; ou fazer mais uma matéria terrorista sobre um vírus de baixíssima letalidade, visando desestabilizar o governo; Passo 2 Definido o alvo e o tema (a “pauta”), são designados os jornalistas que irão cuidar da “reportagem” e da “apuração”. Esses jornalistas são escolhidos a dedo. Se o nível de desonestidade exigido é tão profundo que faria corar até um estelionatário, são escolhidos os jornalistas mais tarimbados que, comprovadamente, não têm a menor vergonha na cara. Se o nível de desonestidade da matéria é, digamos, “normal” (dentro, é claro, dos padrões de atuação da militância esquerdista), são escolhidos os jornalistas que estão ainda em estágio médio de deterioração moral e ético; Passo 3 Chegou a hora de “ir à campo”. Já sabedores de qual “conclusão” a reportagem “investigativa” deve ter, os jornalistas precisam escolher os documentos “certos” e as fontes “certas” a serem “estudadas” e “pesquisadas”, para que, no lugar da verdade, surja a narrativa que querem imprimir na população. Repare bem: os jornalistas já têm a “conclusão” bem antes de começarem a “investigação”. Não se trata de buscar a verdade, mas de fundamentar a mentira; Passo 4 Uma vez levantados os “documentos” que “comprovarão” a narrativa, é preciso entrevistar “especialistas” que farão as “análises” que darão o verniz “crítico” e “democrático” à reportagem. Os “especialistas” são escolhidos por um único critério: devem ser totalmente simpáticos e aliados da criminalidade esquerdista. Em 100% dos casos, os jornalistas recrutam esses “especialistas” em ONGs, Universidades e Centros de Pesquisa que estão alinhados com a agenda comunista. Se por acaso escolhem um que não diga exatamente o que desejam, dispensam o “especialista”; e se, por erro de avaliação, ele chega a entrar ao vivo, cortam sua fala também ao vivo; Acesse a integra dos sete passos https://www.defesanet.com.br/gh/noticia/39631/Saiba-como-os-jornalistas-militantes-preparam-uma-reportagem-nas-redacoes-da--midia-do-odio-/ Embaixador Celso Dias Neves Presidente da WPO Brasil
|